quarta-feira, 18 de julho de 2012

Uma homenagem


Fiz um vídeo para guardar com carinho alguns dos nossos momentos, é claro que não está todas as fotos e nem tudo que passamos juntos, mas tentei colocar um pouco de nós nesse vídeo.
Espero que gostem. Beijos Lu.

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Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses...anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo....
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: "Quem são aquelas
pessoas?"
Diremos...que eram nossos amigos e...... isso vai doer tanto!
- "Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!"
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente......
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo.
E, entre lágrima abraçar-nos-emos.
Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo.....
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades....
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"

"Fernando Pessoa"

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fonoaudiologia no tratamento oncológico

O câncer de cabeça e pescoço provoca alterações fonoaudiológicas com impacto na deglutição, voz, articulação e mastigação, e o fonoaudiólogo é o profissional responsável para reabilitação dessas funções.
A atuação fonoaudiológica acontece em três momentos distintos do tratamento:
1° momento: refere-se ao atendimento pré-operatório. O fonoaudiólogo fornece ao paciente e seus familiares informações sobre as dificuldades de fala, voz e alimentação que podem decorrer do tratamento e sobre o processo de reabilitação fonoaudiológica propriamente dito. É nesse momento que o vinculo terapêutico fonoaudiólogo/paciente se inicia e, por isso, sua importância.
2° momento: ocorre no pós-operatório. O fonoaudiólogo obtém informações sobre o tumor, a extensão da cirurgia, o tipo de reconstrução, se houve algum problema durante ou após a cirurgia, etc. Também reforça as informações fornecidas no período pré-cirúrgico, tranquilizando o paciente quanto às dificuldades de comunicação daquele momento, chamando a atenção para os aspectos que são provisórios e reforçando a ajuda que poderemos dar a ele para as mudanças definitivas. O fonoaudiólogo acompanha a evolução pós-operatória, fazendo visitas rápidas e frequentes. Se necessário, realiza a avaliação clínica das funções do sistema estomatognático e solicita a avaliação objetiva da deglutição e/ou fonação.
O terceiro momento da atuação fonoaudiológica é composta pela reabilitação fonoaudiológica e geralmente inicia após a segunda semana de pós-operatória, quando a cicatrização já está completa ou, então, após a alta hospitalar com o encaminhamento médico.
Na avaliação fonoaudiológica são observadas as condições da motricidade oral, voz e deglutição, avaliação do padrão articulatório, tipo de voz, se presente, condições respiratórias e presença de traqueostomia provisória ou definitiva. O objetivo da avaliação é identificar o que está alterado no sistema estomatognático e porque estas alterações estão ocorrendo para definir o diagnóstico fonoaudiológico e a conduta terapêutica mais adequada.
O principal objetivo da fonoterapia em câncer de cabeça e pescoço é a reabilitação de deglutição. Após, se necessário, realiza-se o trabalho fonoarticulatório e vocal.
A reabilitação fonoaudiológica pode ser direta ou indireta, envolvendo estimulação sensorial, manobras de proteção de via aérea e posturais, exercícios fisiológicos e adaptação de próteses orais.
A integração do fonoaudiólogo com a equipe interdisciplinar é essencial para que o individuo tenha as melhores possibilidades de adaptação após o tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Cada vez mais deve-se buscar uma melhor qualidade de vida para esses indivíduos.


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Hospitais do Câncer na região:

Associação de apoio à crianças com câncer em São José do Rio Preto: http://www.aacc.org.br/


quinta-feira, 12 de julho de 2012

Férias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





Férias!!!!!!!!!!!!!!!!




Viagens, festas, amigos, diversão palavras assim lembram apenas uma : FÉRIAS !
Ah, férias ! Seja de inverno ou verão, todo estudante adora. Afinal, não é sempre que nao se tem aula por um tempo, nao é sempre que nós vemos pessoas distantes. Férias! Podiam existir a cada 15 dias !
Férias, tempo de descanso e ao mesmo tempo diversão. Tempo de encontrar quem não vemos, viajar, sair e curtir ! Tempo de namorar, de rir e chorar. Tempo que não dura pra sempre.
Histórias ? A cada tempo de férias, novas histórias aparecem. Umas engraçadas, outras nem tanto. Umas romanticas, outras desastradas. Umas com muitas festas, baladas e tal, outas em casa. Umas com os amigos , outras com a família.
Férias no inverno cheias de brigadeiros, filmes, abraços. Férias no verão cheias de praias, piscinas, sorvete, baladas.
Férias, não importa o tempo ou a data o importante é que elas existam !"

sábado, 7 de julho de 2012

TURMA DE FONOAUDIOLOGIA - UNORP


TURMA DE FONOAUDIOLOGIA 




Motricidade Orofacial





MOTRICIDADE ORAL

A comunicação, seja oral, escrita ou gestual, é fundamental para o ser humano. Emgeral, os fonoaudiólogos estudam e se preocupam mais com as alterações que afetam alinguagem. No entanto, algumas alterações da comunicação oral são originadas porproblemas específicos nas estruturas orais. Estas modificações podem ser geradas porproblemas anatômicos ou funcionais alterando, por exemplo, o ato motor da fala ou afunção de deglutição. Neste capítulo, iremos nos ater a problemas que afetam os órgãosfono articulatórios interferindo na comunicação e, consequentemente, na vida do indivíduo.As alterações anatômicas e ou funcionais do sistema sensório motor oral podem afetardiretamente a fala e outras funções orais, como a mastigação e a deglutição.As funções orais mais estudadas, nesta últimadécada, foram a mastigação, a deglutição, a fala e suas inter-relações.Observa-se que alterações nos dentes levam a modificações, ou mesmo alterações nas funções de mastigar, deglutir e falar.




FONTE: http://www.cefac.br/library/artigos/0bbf2c52c8d6b958aadcf5ff8c043cfe.pdf

domingo, 1 de julho de 2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE REGULAMENTA UNIDADES NEONATAIS, TORNANDO OBRIGATÓRIA A PRESENÇA DE FONOAUDIÓLOGO

Em maio, o Ministério da Saúde publicou a Portaria n°930/2012, que define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
A presença de um fonoaudiólogo disponível para a unidade é considerada obrigatória, ao lado de outros profissionais de saúde. Todos os estabelecimentos que tenham UTI Neonatal habilitadas em coformidade com normatizações anteriores deverão se adequar às novas regras em seis meses, sob pena de perda da habilitação.


Acesse:
http://fonodaianealencar.wordpress.com/2012/06/06/ms-regulamenta-unidades-neonatais-tornando-obrigatoria-a-presenca-de-fonoaudiologo/

Projeto de lei quer implantar tratamento da dislexia em escolas públicas

Um projeto de lei para melhorar o diagnóstico de dislexia nas escolas e oferecer suporte adequado aos alunos está sendo discutido na Câmara dos Deputados. De autoria do deputado federam Manoel Junior do partido PMDB-PB, o texto prevê a atuação de uma equipe multidisciplinar nas unidades públicas de ensino, responsáveis pelo diagnóstico e acompanhamento de crianças disléxicas. O projeto também quer garantir que os professores saibam lidar com o problema no ambiente escolar e que essas crianças tenham acesso aos recursos didáticos adequados para seu aprendizado.
Segundo o deputado o objetivo da proposta é impedir que a criança disléxica seja tratada como preguiçosa, além de garantir que receba o tratamento adequado e não chegue à adolescência com defasagens no conhecimento e dificuldade de aprendizado. Para ele, fazer o diagnóstico precoce e começar o tratamento já nos primeiros anos de ensino permite uma maior integração do disléxico com a escola, facilitando sua vida social e prevenindo consequências emocionais como a baixa autoestima, e comportamentais mais graves.

Fique atento a alguns sinais que seu filho pode apresentar: 
* Falar tardiamente
* Ter problemas em pronunciar determinados fonemas
* Não identificar rimas em músicas
* Demonstrar falta de coordenação motora
* Não ser capaz de resolver quebras-cabeças
* Desinteressar-se por livros impressos, entre outros....

Se o seu filho manifestou algum desses sintomas, não significa que ele é disléxico, mas servem como alerta para procurar ajuda de um profissional. Caso a criança seja diagnosticada como disléxica, é importante procurar uma escola que esteja preparada para receber alunos com o transtorno. É importante o acompanhamento neurológico, psicológico, psicopedagógico e fonoaudiológico.



Para ver a reportagem inteira, acesse:
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/noticias/53981/projeto-de-lei-quer-implantar-tratamento-da-dislexia-em-escolas-publicas/?utm_source=twitter&utm_medium=noticias&utm_content=8020&utm_campaign=twitter